Trabalhadores e Guerreiros, Firmes no Senhor

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A Restauração das Muralhas de Jerusalém

Neemias 4

Quando as coisas estão indo bem, devemos nos preparar para enfrentar dificuldades, pois o inimigo não quer ver a obra do Senhor progredir. Enquanto o povo de Jerusalém estava conformado com sua triste situação, o inimigo os deixou em paz. Mas quando os judeus começaram a servir ao Senhor e a glorificar o nome de Deus e a fazer a obra do Senhor, o inimigo entrou em ação.

A oposição não é apenas prova da bên­ção de Deus, mas também uma oportunidade de crescimento ara os servos de Deus. As dificuldades no cumprimento do trabalho fizeram aflorar o que havia de melhor em Neemias e em seu povo. Satanás quis usar esses problemas como armas para destruir a obra do Senhor, mas Deus usou-os como instrumentos para edificar seu povo. “Deus teve somente um Filho sem pecado, mas nunca teve um filho sem tribulações”, disse Charles Spurgeon.

         Os capítulos 4 e 6 descrevem pelo menos nove táticas diferentes empregadas pelo inimigo na tentativa de interromper o trabalho nos muros. Neemias estava e continuou “firme e inabalável” e liderou o povo de modo que concluíram as obras em cinquenta e dois dias!

Ao se referir a Satanás, Paulo escreveu que “não lhe ignoramos os desígnios” (2 Co 2:11). Este capítulo apresenta os desígnios de Satanás em sua oposição à obra do Senhor e também mostra como o povo de Deus pode manter-se firme e derrotar o inimigo. Ao começar a construir, a fazer a obra de Deus logo estará lutando; por isso, esteja preparado, mas devemos continuar firmes na certeza que nosso Deus nos dará a vitória.

1-APESAR DAS TÁTICAS DO INIMIGO

Os capítulos 4 e 6 descrevem pelo menos nove táticas diferentes empregadas pelo inimigo na tentativa de interromper o trabalho nos muros. Primeiro, atacaram os judeus com zombaria (4:1-6) e conspirações de guerra (vv. 7-9). Com o resultado, os trabalhadores enfrentaram dificuldades internas: desânimo (v. 10), medo (vv. 11-23) e egoísmo (5:1-19). Quando os ataques contra o povo não funcionaram, os inimigos come­çaram a atacar seu líder, Neemias. Tentaram usar de transigência (6:1-4), maledicência (vv. 5-9), ameaças (vv. 10-14) e intrigas (vv. 17-19), mas nenhum desses recursos funcionou, porque Neemias continuou firme no Senhor. Ainda hoje o adversário continua usando estas táticas para fazer com que nós venhamos abandonar os nossos sonhos, projetos e até mesmo deixar de seguir ao Senhor.

Destas táticas eu quero destacar:

a – ZOMBARIA (Ne 4:1-6) – O crítico e escritor britânico Thomas Carlyle chamou a zombaria de “linguagem do diabo”. Algumas pessoas, capazes de se manter firmes e fortes quando sofrem ataques diretos, sucumbem quando são motivo de escárnio.

Não é incomum o inimigo insultar os servos de Deus. Golias zombou de Davi quando o pequeno pastor foi ao encontro do gigante carregando apenas uma funda (1 Sm 1 7:41-47). Jesus sofreu o escárnio dos soldados durante seu interrogatório (Lc 22:63-65) e do populacho enquanto estava pendurado na cruz (Lc 23:35-37), e alguns dos heróis da fé também foram zombados (Hb 11:36). Quando o inimigo ri daquilo que o povo de Deus está fazendo, normalmente é sinal de que Deus irá abençoar seu povo de modo maravilhoso. Quando o inimigo se enfurece na terra, Deus ri no céu (Sl 2:4).

Sambalate e seus amigos haviam come­çado a zombar dos judeus mesmo antes do início das obras nos muros. “Zombaram de nós, e nos desprezaram” (Ne 2:19). Ao proferir seu discurso de abertura diante do exército, Sambalate intensificou o poder de sua zombaria fazendo algumas pessoas importantes rirem dos judeus.

Primeiro, Sambalate zombou dos trabalhadores, ao chamá-los de “fracos judeus” (4:2). O termo fraco significa, nesse caso, “mirrado, miserável”. O mundo se gloria de sua riqueza e poder, mas a glória do povo de Deus está em sua pobreza e fraqueza. Quando somos fracos, então é que somos fortes (2 Co 12:1-10).

Em seguida; Sambalate zombou do trabalho em si fazendo três perguntas insultantes. “Acaso vão se fortificar?”. O exército samaritano deve ter caído na gargalhada. Como era possível um frágil remanescente judeu ter a pretensão de construir muros fortes o suficiente para proteger sua cidade de um exército? A pergunta: “Sacrificarão?” dá a entender: “Será preciso muito mais do que orações e cultos para reconstruir a cidade!” – palavras blasfemas contra o Deus Jeová, pois Sambalate estava negando que Deus era capaz de ajudar seu povo. “Serão capazes de terminar tudo num só dia?”, sugere que os judeus desconheciam a dificuldade da tarefa e que não tardariam a desistir.

Em sua última pergunta, Sambalate zombou dos materiais que usavam. As pedras foram tiradas dos escombros, e é bem provável que estivessem tão velhas e estragadas que não serviriam para coisa alguma quando fossem colocadas nos muros.

Tobias, o amonita, era um dos dignitá­rios presentes na revista das tropas samaritanas; e, quando chegou sua vez de falar, zombou do resultado final do trabalho (4:3). Não seria preciso um exército para derrubar os muros; uma só raposa seria capaz de destruí-los! Mas os servos de Senhor, haviam depositado sua fé em um Deus grande, e foi isso o que fez toda a diferença.

As coisas que as pessoas dizem podem nos magoar, mas não podem, jamais, nos ferir, a menos que as deixemos penetrar nosso ser e nos contaminar. Se passarmos tempo refletindo sobre as palavras do inimigo, daremos a Satanás um ponto de apoio que ele pode usar para lançar outro ataque ainda mais próximo. O melhor a fazer, nesses casos, é orar e entregar tudo ao Senhor e, então, voltar ao trabalho! Qualquer coisa que nos impeça de fazer aquilo para o que Deus nos chamou só serve para ajudar o inimigo.

b. CONSPIRAÇÕES AMEAÇADORAS (Ne 4:7-9) – Um inimigo em comum e uma causa em comum uniram quatro grupos diferentes para interromper as obras nos muros de Jerusalém. A cidade estava completamente cercada de inimigos! Ao norte encontravam-se Sambalate e os samaritanos; a leste, Tobias e os amonitas; ao sul, Gesém e os árabes e, a oeste, os asdoditas. Asdode era, possivelmente, a cidade mais importante da Filístia naquela época, e os filisteus não queriam que surgisse uma comunidade forte em Jerusalém.

A batalha dos cristãos não é contra carne e sangue, mas contra Satanás e suas for­ças demoníacas que usam carne e sangue para opor-se à obra do Senhor. Se desejarmos vencer a guerra e terminar o trabalho, devemos usar o equipamento espiritual que Deus nos forneceu (Ef 6:10-18; 2 Co 10:1- 6). Se nos concentrarmos somente no inimigovisível e nos esquecermos do inimigo invisível, por certo começaremos a confiar nos próprios recursos, o que, então, nos levará à derrota.

C . DESÂNIMO ( Ne 4:10 ) – As pressões externas criam, com frequência, problemas internos. Não é fácil levar o trabalho adiante quando se está cercado de inimigos, enfrentando diariamente as obrigações de uma tarefa que parece impossí­vel. Se os judeus desanimassem, causariam a própria derrota, e Sambalate e seus aliados nem teriam de guerrear.

O desânimo é uma das principais armas do arsenal de Satanás. Foi o desânimo que impediu Israel de entrar na terra prometida em Cades-Barnéia (Nm 13). “Não poderemos subir contra aquele povo, porque é mais forte do que nós” (v. 31). Os dez espias incrédulos “desencorajaram o coração dos filhos de Israel” (32:9), e, em decorrência disso, o povo vagou pelo deserto durante quarenta anos, até que a nova geração estivesse pronta para conquistar a terra.

“Não somos capazes!”, essa é a palavra de ordem daqueles que deixam de olhar para o Senhor e que começam a olhar para si mesmos e seus problemas. Esses trabalhadores judeus desanimados estavam, na verdade, concordando com os inimigos que os haviam chamado de fracos! (Ne 2:19; 4:1-3). Sambalate havia declarado abertamente que o trabalho seria interrompido, e, por pouco, não foi exatamente o que aconteceu.

Warren Wiersbe disse que “em mais de quarenta anos de ministério, tenho aprendido que, na obra do Senhor, com frequência, quem promove o desânimo são os céticos e os transigentes. Normalmente, há algo de errado em sua vida espiritual. Muitas vezes, falta-lhes, dentre outras coisas, fé na Palavra de Deus, e se mostram mais interessados nos próprios planos e atividades”. Uma pessoa de mente dobre é incrédula e instá­vel (Tg 1:5-8) e atrapalha a obra do Senhor.

Neemias não deu muita atenção a esses murmuradores e prosseguiu com o trabalho – o que, aliás, é o melhor a se fazer. Se interrompermos nosso trabalho para ouvir a todos os que desejam nossa atenção, acabaremos não fazendo coisa alguma.

D . MEDO ( Ne 4 :11 – 23 ) – Os judeus que viviam nas vilas ao redor de Jerusalém (3:2, 5, 7, 13) traziam sempre para a cidade notícias de que o inimigo planejava outro ataque surpresa. Não sabemos se esses judeus estavam apenas espalhando rumores ou ajudando a promover uma conspiração, mas o fato é que contavam essa mesma história repetidamente (em hebraico, a expressão “dez vezes” significa “muitas vezes”; ver Gn 31:41 e Nm 14:22). Neemias não tomou qualquer providência imediata, e é bem provável que estivesse orando a Deus pedindo orientação. Ele próprio não tinha medo do inimigo, mas quando viu que seu povo estava ficando assustado, começou a agir.

Em seu primeiro discurso de posse, no dia 4 de março de 1933, o presidente Franklin Delano Roosevelt disse a uma nação assolada pela depressão econômica: “A única coisa que temos a temer é o próprio medo”. Por quê? Porque além de nos paralisar, o medo é contagioso e paralisa a outros. O medo e a fé não podem conviver no mesmo coração. “Por que sois tímidos, homens de pequena fé?” (Mt 8:26). As pessoas amedrontadas desanimam aos outros e contribuem para a derrota (Dt 20:8).

2- BUSCANDO A DEUS EM ORAÇÃO

Qual foi a reação de Neemias a todo esse escárnio? Orou e pediu a Deus que combatesse o inimigo por ele. Essa é terceira vez que vemos Neemias orando (1:4-11; 2:4) e não será a última. Neemias não permitiu ser distraído de seu trabalho ao gastar tempo respondendo às palavras desses homens. O Senhor havia escutado as provocações zombeteiras de Sambalate e Tobias e trataria com eles a sua maneira e a seu tempo.

A oração de Neemias parece com um “salmo imprecatório”, como os Salmos 69, 79 e 139:19-22. Devemos nos lembrar de que Neemias orava como um servo do Senhor preocupado com a glória de Deus. Não pedia vingança pessoal, mas sim vindicação oficial para o povo de Deus. O inimigo havia cometido o pecado terrível de provocar a Deus com blasfêmias diante dos construtores. A oposição de Sambalate e Tobias aos judeus era, na realidade, uma oposição ao Senhor.

Por vezes, o povo de Deus tem dificuldade de trabalhar em conjunto, mas as pessoas do mundo não têm problema algum em se unir em oposição à obra do Senhor (Sl 2:1, 2; At 4:23-30; Lc 23:12). Os inimigos se enfureceram ao ver o trabalho progredindo e decidiram planejar um ataque secreto contra Jerusalém. Satanás odeia os judeus e usou uma nação após a outra para tentar destruí-los (ver Sl 85 e Ap 12). Deus escolheu o povo de Israel como canal para dar ao mundo o conhecimento do Deus verdadeiro, as Escrituras e o Salvador (Rm 9:1-5). “A salvação vem dos judeus” (Jo 4:22), e Satanás queria impedir que o Salvador viesse ao mundo. Se conseguisse destruir aquela nação, poderia frustrar o plano de Deus.

Neemias suspeitou que seus inimigos realizariam um ataque, de modo que colocou um guarda para vigiar e encorajou o povo a

orar. Os trabalhadores passaram a carregar consigo ferramentas e armas (Ne 4:17) e estavam preparados para lutar quando fosse dado o sinal. “Vigiar e orar” – uma instrução que combina fé e obras – é um ótimo exemplo para nós em nosso trabalho e em nossas lutas (ver Mc 13:33; 14:38; Ef 6:18; Cl 4:2-4).

O ânimo de Neemias vinha de suas orações e das promessas de Deus, e as murmurações ocasionais de alguns do povo não o perturbavam.

3- AGINDO NA DEPENDÊNCIA DO SENHOR

Neemias não deixou de trabalhar, mas diante das investidas do inimigo ele tomou algumas providências. A primeira providência que Neemias tomou foi postar guardas em locais estratégicos sobre os muros. O inimigo poderia ver, então, que os judeus estavam preparados para lutar. Armou famílias inteiras, sabendo que se uniriam e encorajariam mutuamente. Os judeus não apenas repararam as partes do muro que ficavam próximas a suas casas (Ne 3:28- 30), mas também ficaram junto de suas famí­lias para proteger seus lares e a cidade.

Depois de analisar a situação, a providência seguinte que Neemias tomou foi encorajar o povo a não se amedrontar e a buscar o socorro do Senhor. Se tememos o Senhor, então não precisamos temer o inimigo. O coração de Neemias foi conquistado pelo Deus “grande e temível” de Israel (4:14; ver 1:5) e sabia que Deus era forte o suficiente para enfrentar o desafio. Também lembrou o povo de que estavam lutando por sua nação, por sua cidade e por suas famí­lias. O que seria das grandes promessas que Deus havia feito a Israel e de seu plano redentor se a nação fosse destruída?

Quando enfrentamos uma situação que faz brotar o medo em nosso coração, devemos nos lembrar da grandeza de Deus. Se nos basearmos nas aparências e virmos Deus por meio de nossos problemas, estaremos condenados ao fracasso, como aconteceu com o povo de Israel em Cades-Barnéia (Nm 13:26-33). Mas se olharmos para os problemas por meio da grandeza de Deus, teremos confiança e seremos bem-sucedidos. Essa foi a abordagem de Davi ao enfrentar Golias (1 Sm 1 7:45-47).

Quando os inimigos descobriram que o povo de Jerusalém estava armado e preparado, recuaram (Ne 4:15). Deus havia frustrado sua conspiração. “O Senhor frustra os desígnios das nações e anula os intentos dos povos. O conselho do Senhor dura para sempre; os desígnios do seu coração, por todas as gerações” (Si 33:10, 11). É bom nos lembrarmos de que a vontade de Deus vem do coração de Deus e de que não temos o que temer.

Neemias sabia que não poderia interromper as obras toda vez que ouvisse um rumor diferente, de modo que criou um plano de defesa a fim de resolver o problema: metade dos homens trabalharia nos muros, enquanto a outra metade ficaria de guarda. Providenciou para que os que carregavam materiais também estivessem armados e para que os trabalhadores nos muros levassem espadas consigo. Desse modo, o trabalho não seria interrompido, e os trabalhadores estariam prontos caso o alarme soasse. O homem que tocava a trombeta ficaria perto de Neemias para que o alarme fosse dado imediatamente. O povo estava preparado para lutar (Ne 4:14), mas perceberam que era Deus quem lutava com eles e que somente o Senhor poderia lhes dar a vitória.

Quando Charles Spurgeon começou a publicar uma revista em sua igreja em 1865, tomou o título emprestado de Neemias e chamou seu periódico de A Espada e a Pá. De acordo com ele, tratava-se de “um relato do combate ao pecado e do trabalho para o Senhor”. Não basta construir o muro; também devemos estar vigilantes para que o inimigo não o tome de nós. Construir e lutar constituem duas partes normais da vida cristã quando somos discípulos fiéis (Lc 14:28-33).

Neemias voltou a falar ao povo palavras de ânimo (Ne 4:19, 20). Lembrou-os de que estavam participando de uma grande empreitada. Afinal, estavam servindo um grande Deus e reconstruindo os muros de uma grande cidade. Também os lembrou de que não trabalhavam sozinhos, apesar de não poderem ver todos os seus com panheiros labutando em várias partes dos muros. Deus estava com todos eles e iria defendê-los.

Não importava o quê estivessem fazendo ou em que parte dos muros estivessem trabalhando, todos se mantinham atentos ao som da trombeta. Um ótimo exemplo a seguirmos enquanto esperamos pela volta do Senhor! “Porquanto o Senhor mesmo, dada a sua palavra de ordem, ouvida a voz do arcanjo, e ressoada a trombeta de Deus, descerá dos céus” (1 Ts 4:16).

Neemias também instituiu um “segundo turno” e pediu que trabalhadores de outras cidades passassem a noite em Jerusalém e ajudassem a guardar a cidade. É quando estamos dormindo que, muitas vezes, o inimigo se mostra mais traiçoeiro (M t 13:25), de modo que devemos permanecer vigilantes.

Neemias não apenas organizou os trabalhadores e guardas e os incentivou a confiar no Senhor, com o também lhes deu o exemplo certo (Ne 4:23). Ele era um líder que servia e um servo que liderava. Estava ocupado e alerta a todo o tempo, inspecionava as defesas da cidade todas as noites e se certificava de que os guardas estavam em seus postos.

De acordo com o falecido Dr. Alan Redpath, uma série de fatores levou os judeus a conseguir trabalhar e, ao mesmo tempo, a manter o inimigo afastado:

voltaram a mente para o trabalho (v. 6) e o coração para as orações (v. 9), usaram os olhos para vigiar (v. 9) e os ouvidos para escutar (v. 20). Foi isso o que lhes deu a vitória1.

Além disso, tiveram um líder temente a Deus e firme em sua fé.

“Portanto […] sede firmes, inabaláveis e sempre abundantes na obra do Senhor” (1 Co 15:58). Portanto, meus amados firmes e fortes na obra do Senhor, na certeza de que  o Senhor nos dará a vitória.

Autor: EVF

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Pastor Eli Vieira é casado com Maria Goretti e pai de Eli Neto. Responsável pelo site Agreste Presbiteriano, Bacharel em Teologia, Pós-Graduado em Missiologia pelo Seminário Presbiteriano do Norte, Recife-PE e cursando Psicologia na UNINASSAU. Exerce o seu ministério pastoral na Igreja Presbiteriana do Brasil desde o ano 1997 ajudando as pessoas a encontrarem esperança e salvação por meio de Jesus Cristo. Desde a sua infância serve ao Senhor, sendo educado por seus pais aos pés do Senhor Jesus que me libertou e salvou para sua honra e glória.

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