A Vida do Rev. Ashbel Green Simonton
Rev. Ashbel Green Simonton
Missionário fundador da Igreja Presbiteriana do Brasil
Ashbel Green Simonton nasceu em West Hanover, Condado de Dauphin, na Pensilvânia, no dia 20 de janeiro de 1833, no seio de uma família de origem escocesa-irlandesa. Seu nome foi uma homenagem ao Rev. Ashbel Green (1762-1848), pastor da 2ª Igreja Presbiteriana de Filadélfia, capelão do Congresso americano, presidente do Colégio de Nova Jersey e um dos fundadores do Seminário de Princeton. O menino era o filho mais novo do Dr. William Simonton, um médico que também abraçou a carreira política, tendo sido eleito duas vezes para o Congresso dos Estados Unidos. A mãe de Ashbel, Martha Davis Snodgrass, era filha do Rev. James Snodgrass, que pastoreou por 58 anos a igreja presbiteriana local. Desde cedo, o menino recebeu as melhores influências morais, intelectuais e espirituais da fé presbiteriana em que foi criado. Com a morte do pai e do avô materno em 1846, a família mudou-se para a cidade de Harrisburg, a capital do estado, onde Ashbel concluiu os estudos secundários.
Após formar-se na Academia de Harrisburg (1847), Ashbel ingressou no Colégio de Nova Jersey, fundado pelos presbiterianos em 1746, que mais tarde viria a ser a conceituada Universidade de Princeton. Ao concluir os estudos em 1852, o jovem, então com dezenove anos, empreendeu uma longa viagem pelo sul do seu país, a fim de adquirir experiência na área do ensino. Por um ano e meio dirigiu uma academia para meninos em Starkville, no Estado de Mississipi. A descrição detalhada dessa viagem e da estadia no sul (05-11-1852 a 08-07-1854) constitui a parte inicial do seu valioso Diário, no qual ele registrou observações perspicazes sobre uma grande variedade de assuntos, desde suas próprias lutas interiores nas áreas vocacional e sentimental até suas reflexões sobre temas candentes da época, como a escravidão, os problemas políticos e as tensões entre o norte e o sul do país.
Regressando a Harrisburg em meados de 1854, Simonton debateu-se mais uma vez com o problema da escolha de uma carreira. Deixando de lado o interesse pelo magistério, optou pelo estudo do Direito, embora reconhecesse algumas dificuldades éticas quanto ao exercício da advocacia. Começou a estudar por conta própria um famoso compêndio do jurista inglês William Blackstone. Em março de 1855, foi alcançado por um reavivamento ocorrido em Harrisburg. Após um período de luta espiritual, fez a sua profissão de fé no dia 6 de maio na Igreja Presbiteriana Inglesa, também conhecida como Igreja Presbiteriana de Market Square (filiada à ―Nova Escola‖), assumindo os votos feitos por seus pais, que o haviam consagrado ao ministério por ocasião do seu batismo. Três anos depois, em 22 de maio de 1858, Simonton seria um dos membros fundadores da Igreja Presbiteriana de Pine Street, filiada à ―Velha Escola‖.
Em junho de 1855, Simonton ingressou no Seminário de Princeton, em Nova Jersey, fundado em 1812. Teve como colega o irmão James Snodgrass Simonton, quatro anos mais velho, ao qual se refere muitas vezes em seu Diário. Ainda no primeiro semestre de estudos, um sermão proferido pelo professor de teologia Dr. Charles Hodge (1797-1878) o fez pensar
seriamente em dedicar-se à obra missionária no exterior. Em 1856, passou três meses de férias em Iowa, na companhia do irmão Thomas, como colportor da Junta de Publicações. Em virtude de uma entrevista com o Dr. John Leighton Wilson, um dos secretários da Junta de Missões Estrangeiras da Igreja Presbiteriana (Junta essa criada em 1837), sua atenção voltou-se para Bogotá como seu campo de trabalho. Porém, quando se candidatou formalmente perante a Junta de Missões, em 25 de novembro de 1858, citou o Brasil como o campo de sua preferência. Sua nomeação como missionário ocorreu no dia 6 de dezembro. Tendo sido licenciado pelo Presbitério de Carlisle em 14 de abril de 1858, foi ordenado pelo mesmo presbitério exatamente um ano mais tarde, no dia 14 de abril de 1859, no templo da Igreja Reformada Alemã, em Harrisburg. Seu sermão de prova baseouse em Atos dos Apóstolos 16.9. À noite, no culto de ordenação, pregou o seu tio materno, Rev. William D. Snodgrass, do Presbitério de Hudson, que falou sobre Apocalipse 14.6. Pouco depois, Simonton conheceu o seu futuro cunhado e colega de trabalho Alexander Latimer Blackford.
O jovem missionário embarcou para o Brasil em Baltimore, no navio Banshee, em 18 de junho de 1859, chegando ao Rio de Janeiro no dia 12 de agosto. Em virtude da falta de fluência na língua portuguesa, de início limitou-se a proferir as suas prédicas em navios ancorados na Baía da Guanabara e em residências de estrangeiros. Trocou aulas de inglês e hebraico por aulas de português. Logo travou contato com o Rev. Robert R. Kalley (18091888), um missionário escocês que chegara ao Brasil quatro anos antes e dera alguns passos importantes no sentido de ampliar a liberdade religiosa então existente. No dia 22 de abril de 1860, Simonton finalmente conseguiu dirigir o seu primeiro culto em português. Três meses mais tarde, chegaram valiosos reforços na pessoa do Rev. Blackford e de sua esposa Elizabeth, irmã de Simonton. Inicialmente foi aberta uma sala na Rua de São Pedro onde se vendia a Bíblia (fundou a primeira Livraria Evangélica do Brasil em 1864, A Bíblia no Brasil Império, Giraldi, L.A.)
e o missionário dava aulas de inglês aos que quisessem estudá-la. De dezembro de 1860 a março de 1861, Simonton fez uma longa viagem de reconhecimento na Província de São Paulo, passando pela capital e pelas cidades de Sorocaba, Itapetininga, Itu e Campinas. Fez várias pregações, visitou ingleses e alemães, hospedou-se com liberais, conversou com sacerdotes e estabeleceu depósitos de Bíblias.
Em 19 de maio de 1861, o melhor domínio da língua permitiu que Simonton iniciasse uma classe bíblica aos domingos à tarde, em uma sala do segundo pavimento da Rua Nova do Ouvidor, n° 31, cuja assistência cresceu continuamente, variando de quinze a trinta pessoas. Nos domingos pela manhã, dirigia um culto em inglês. Depois, passou a realizar cultos em português às quintas-feiras e aos domingos, mostrando-se alegre por finalmente poder pregar aos brasileiros (e portugueses) e ver os primeiros frutos do seu trabalho. Outra alegria que teve no mesmo ano foi a chegada do seu irmão James, que permaneceu quatro anos no Brasil, lecionando a maior parte do tempo no Colégio Fernandes, em Vassouras. Finalmente, no dia 12 de janeiro de 1862, o jovem missionário organizou a Igreja Presbiteriana do Rio de Janeiro, em companhia do colega recém-chegado Francis J. C. Schneider, ocasião em que foi celebrada pela primeira vez a Ceia do Senhor. Admitiu formalmente à igreja os seus dois primeiros membros, curiosamente ambos estrangeiros: o americano Henry E. Milford, agente da Companhia Singer de máquinas de costura, e o português Camilo Cardoso de Jesus. Simonton anotou em seu Diário: ―Assim foi a nossa organização em igreja de Jesus Cristo no Brasil.‖ O primeiro membro brasileiro, Serafim Pinto Ribeiro, somente seria recebido alguns meses mais tarde, em 22 de junho, pelo Rev. Blackford.
No final de março, o missionário foi aos Estados Unidos para gozar o seu único furlough (misto de férias e divulgação do trabalho), antecipando uma viagem que pretendia fazer no final do ano. Essa antecipação deveu-se antes de tudo ao estado de saúde de sua mãe. Logo que chegou, soube que ela falecera recentemente. Afligiu-se também com a guerra civil que devastava o seu país. Falou sobre o seu trabalho em diversas igrejas, inclusive na maior igreja portuguesa de Jacksonville, Illinois, onde os fiéis encantaram-se em ouvir um americano expressar-se tão bem em seu idioma. Também trabalhou por alguns meses na Igreja Presbiteriana de Baltimore, onde conheceu a jovem
Helen Murdoch, com a qual veio a casar-se em 19 de março de 1863. No dia 15 de maio, os membros da Igreja do Rio elegeram Blackford, Simonton e Schneider como pastores, a fim de que os seus atos fossem considerados válidos pelo governo imperial, principalmente no tocante ao casamento de acatólicos. O casal Simonton chegou ao Rio de Janeiro no navio Cricket no dia 16 de julho. Em setembro, os cultos passaram a ser realizados na Rua do Cano ou Sete de Setembro, n° 102. Com o regresso de Simonton, o casal Blackford mudou-se para São Paulo, a fim de iniciar ali a obra presbiteriana.
Em 28 de junho de 1864, apenas nove dias após o nascimento de sua filhinha, Helen M. Simonton faleceu aos 30 anos devido a complicações resultantes do parto.
A menina recebeu o seu nome. No doloroso período que se seguiu, Simonton contou com a companhia e solidariedade de um jovem colega que viria a ser um notável missionário em São Paulo e na Bahia – George Whitehill Chamberlain. No final desse dramático ano de 1864, dois importantes eventos verificaram-se entre os presbiterianos do Rio de Janeiro. No dia 23 de outubro, o ex-sacerdote José Manoel da Conceição foi formalmente recebido como membro da igreja, após declarar publicamente a sua adesão à fé evangélica. Em 5 de novembro, ocorreu o lançamento da Imprensa Evangélica, o primeiro periódico protestante do Brasil, que haveria de circular por quase 28 anos (a última edição foi publicada em 2 de julho de 1892). Os primeiros colaboradores foram Simonton, Blackford, Conceição e o poeta Antônio José dos Santos Neves. Em dezembro, os cultos em inglês foram suspensos. Até essa altura, trinta e uma pessoas haviam sido recebidas por profissão de fé.
No dia 22 de fevereiro de 1865, Simonton chegou a São Paulo com o irmão James para visitar a filhinha, entregue aos cuidados da irmã e do cunhado. Em 28 de março seguiu com Chamberlain para o interior da província, passando por Cachoeira e Campinas e indo até Brotas, onde esteve por dez dias pregando a bons auditórios no sítio de Antônio Francisco de Gouvêa e em sua casa na vila, entusiasmando-se com a boa receptividade dos ouvintes. Chegou de volta a São Paulo em 25 de abril e no início do mês seguinte retornou ao Rio de Janeiro. No domingo 21 de maio de 1865, logo que chegou ao Brasil a notícia do fim da Guerra Civil e do assassinato do presidente Abraham Lincoln, Simonton pregou um famoso sermão aos residentes norte-americanos, baseando-se no Salmo 46.1-3, sermão esse que foi posteriormente publicado. O conhecido naturalista suíço-americano Louis Agassiz (18071873), descendente de huguenotes, estava presente e com lágrimas nos olhos pediu o sermão para lê-lo a alguns amigos.
Em 1865, surgiram duas novas comunidades presbiterianas no Brasil, ambas na Província de São Paulo: uma na capital e a outra na pequena cidade de Brotas. Agora, com a existência de três igrejas, foi possível a Simonton e seus colegas Blackford e Schneider organizar o Presbitério do Rio de Janeiro, o que ocorreu em São Paulo no dia 16 de dezembro de 1865. No dia seguinte, o novo presbitério, filiado ao Sínodo de Baltimore, ordenou ao sagrado ministério o ex-padre
José Manoel da Conceição, arrolando-o como membro. Na ocasião, Simonton fez a saudação ao novo ministro com base em 2 Coríntios 5.20. Nesse ano, quinze novos membros fizeram profissão de fé na Igreja do Rio. Em 1866, a igreja elegeu os seus primeiros oficiais: em 2 de abril, três diáconos, William Richard Esher, Camilo Cardoso de Jesus e Antônio Pinto de Souza, e no dia 7 de julho, dois presbíteros, William R. Esher e Pedro Perestrello da Câmara. Foram todos ordenados em 9 de julho, falando na ocasião o Rev. Blackford. Os diáconos Cardoso e Souza passaram a trabalhar como colportores e evangelistas de casa em casa. Em meados de 1866, realizavam-se cultos na casa do presbítero Esher às terças-feiras, com boa freqüência, e também havia trabalhos na Rua do Areal.
Ao longo dos anos, a Igreja do Rio de Janeiro passou por diferentes endereços: Rua Nova do Ouvidor (1861-63), Rua do Cano ou Sete de Setembro (1863-64) e Rua do Regente (1864-67). Em abril de 1867, Simonton alugou um espaçoso imóvel no Campo de Santana ou Campo da Aclamação (atual Praça da República), n° 49. A igreja passou a ocupar os andares superiores de um prédio em cujo pavimento térreo funcionava uma cervejaria (parte do prédio ainda existe). A necessidade de mais espaço prendia-se a dois novos projetos de Simonton, ambos na área educacional. Como sua última contribuição ao presbiterianismo nacional, Simonton criou um
seminário teológico, cujas aulas tiveram início no dia 14 de maio. Os professores eram o próprio Simonton, seu colega Schneider e o pastor luterano Carlos Wagner. Essa modesta instituição funcionou por apenas três anos, mas formou quatro notáveis pastores nacionais: Antônio Bandeira Trajano, Miguel Gonçalves Torres, Modesto Perestrello Barros de Carvalhosa e Antônio Pedro de Cerqueira Leite. Simonton também criou uma escola paroquial, cujos professores eram os seminaristas. Teria ocorrido nessa época a criação da primeira Escola Dominical presbiteriana do Brasil (19-05). Dois meses depois, na última reunião do Presbitério do Rio de Janeiro de que participou, Simonton leu um valioso estudo intitulado ―Os meios necessários e próprios para plantar o reino de Jesus Cristo no Brasil‖ (16-07-1867).
Em 27 de novembro de 1867, Simonton chegou pela última vez a São Paulo. Um dos motivos da visita era ver a filha Helen, que estava sendo criada por sua tia, Elizabeth S. Blackford. Outra razão é que o missionário achava-se enfermo do fígado e esperava que a viagem e o clima salubre da capital paulista trouxessem melhoras à sua saúde. Ele freqüentemente queixava-se em seu Diário das altas temperaturas do Rio de Janeiro e das constantes epidemias. A chegada a São Paulo não trouxe o alívio desejado: acometido de uma febre violenta, seu estado agravou-se nos dias seguintes. Um artigo para a Imprensa Evangélica que começara a escrever logo que chegou, não pôde ser concluído. Apesar dos bons cuidados médicos que recebeu e da assistência dos familiares, o Rev. Simonton veio a falecer na madrugada do dia 9 de dezembro de 1867, poucas semanas antes de completar 35 anos. O diagnóstico da causa da morte foi ―febre biliosa‖.
O falecimento ocorreu na casa do Rev. Blackford, na Rua Nova de São José, local onde também se reunia a Igreja de São Paulo, sendo o sepultamento realizado no recente Cemitério dos Protestantes, no bairro da Consolação. O cônsul americano, James Monroe, redigiu um documento exaltando as qualidades do patrício falecido e expressando o pesar da comunidade norte-americana. O próprio jornal católico O Apóstolo, que manteve constante controvérsia com a Imprensa Evangélica, manifestou o seu sentimento. Um ano antes, no dia 31 de dezembro de 1866, Simonton fizera a última anotação em seu Diário, concluindo com as seguintes palavras: ―Quem me dera um batismo de fogo que consumisse minhas escórias; quem me dera um coração totalmente de Cristo‖. Sua lápide tem as palavras de João 11.25 em inglês e em português: ―Eu sou a ressurreição e a vida. Quem crê em mim, ainda que morra, viverá‖.
Os escritos de Simonton incluem o seu Diário, artigos na Imprensa Evangélica, sermões (muitos deles nunca publicados), relatórios ao Presbitério do Rio de Janeiro, comunicados à Junta de Nova York, bem como cartas e informes ao periódico de missões estrangeiras da PCUSA, The Foreign Missionary, nos quais oferece informações valiosas sobre a marcha do trabalho e impressões sobre diferentes aspectos do Brasil. Em 1869, o Rev. Blackford publicou um livro contendo 22 sermões do seu falecido cunhado (Sermões Escolhidos). Outros de seus sermões e tratados publicados incluem os seguintes: ―Os sacramentos‖, ―Somos filhos de Deus‖, ―Os ímpios não têm paz‖, ―A vida eterna‖ e ―Cristo crucificado‖.
Os irmãos de Simonton compraram, com o produto da venda da segunda edição de Sermões Escolhidos (que publicaram em sua memória), uma coleção de livros de história da igreja, a ―Coleção Simonton‖, que foi doada ao Seminário Presbiteriano. A filha do missionário, Helen Murdoch Simonton, viveu quase toda a sua vida em Baltimore, Estado da Maryland, e nunca se casou. Faleceu aos 88 anos no dia 7 de janeiro de 1952. Em 12 de agosto de 1959, a Igreja Presbiteriana do Brasil colocou ao pé da lápide do pioneiro uma placa comemorativa com a seguinte inscrição: ―Primeiro centenário da chegada do Rev. Ashbel Green Simonton ao Brasil. O seu trabalho não foi em vão no Senhor‖.
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Autor Alderi Souza de Matos